Um dos pedidos do atacante Deivid negado na ação contra o Coritiba foi o de adesão ao programa de Justiça Gratuita, que o isentaria de arcar com os custos do processo. Os advogados do ex-jogador chegaram a anexar ao processo uma declaração de insuficiência econômica.
“Não há como conceder o benefício da Justiça Gratuita requerido, eis que o autor não apenas percebia altos salários – ainda que se considere apenas R$ 100 mil -, como é notório, por se tratar de pessoa pública, está empregado em nova agremiação esportiva, revelando ser detentor de suportabilidade financeira superior, em muito, à média nacional, bem como não o inibe de pagamento das custas processuais”, escreveu o juiz do trabalho Jerônimo Borges Pundeck.
Mesmo sem entrar no Justiça Gratuita, Deivid não precisará desembolsar um centavo com as custas processuais. Na condenação, Pundeck jogou a conta de R$ 80 mil para o Coritiba.
Outro processo que tem o Coritiba como réu teve o mesmo pedido de adesão à Justiça Gratuita: ação do atacante Giancarlo.
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