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Juíza determina segredo de Justiça e marca audiência do caso Giancarlo

Giancarlo voltou ao Paraná enquanto acompanha o andamento do seu caso na Justiça. (Brunno Covello/ Gazeta do Povo) (Foto: )
Giancarlo voltou ao Paraná enquanto acompanha o andamento do seu caso na Justiça. (Brunno Covello/ Gazeta do Povo)

Giancarlo voltou ao Paraná enquanto acompanha o andamento do seu caso na Justiça. (Brunno Covello/ Gazeta do Povo)

Está marcada para o dia 8 de outubro, quarta-feira da semana que vem, a primeira audiência da ação movida pelo atacante Giancarlo, do Paraná, contra o Coritiba. A data foi marcada ontem, pela juíza do Trabalho Anelore Rothenberger Coelho.

 

Além do agendamento da audiência, a segunda-feira teve duas outras importantes decisões sobre o caso: 1) A juíza acatou o pedido do Coritiba de segredo de Justiça. A alegação do clube foi preservar o sigilo dos laudos médicos anexados à ação; 2) Anelore negou um pedido de antecipação de tutela feito pelos advogados do jogador. Qual pedido? Segredo de Justiça.

 

Semana retrasada, Giancarlo já havia conseguido um posicionamento oficial de que não desejava contar com o jogador, o que permitiu a ele voltar ao Paraná.

Dentro da ação, o atacante pede R$ 406 mil em danos materiais, divididos em três partes: 1) R$ 320 mil que ele receberia em salários e direitos de imagem por um vínculo de quatro meses; 2) R$ 6 mil em bichos e premiação dos três jogos do Paraná que não disputou por causa da negociação, contra Joinville, Santa Cruz e Ceará; 3) Indenização de R$ 80 mil por desvalorização profissional. Giancarlo também cobra danos morais em valor não inferior a 50 vezes o que seria a sua remuneração mensal. Ou seja, R$ 4 milhões.

 

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