Ricardo Gomyde fez mais uma tentativa de assumir judicialmente a presidência da Federação Paranaense de Futebol. Foi no recurso à decisão que determinou uma auditoria nas contas da entidade, mas julgou extinto o pedido de destituição antecipada de Hélio Cury e sua diretoria em prol da chapa de Gomyde, apoiada – inclusive na ação – pela dupla Atletiba.
Sem relevância ou lesão grave
No recurso, Gomyde e a dupla Atletiba argumentaram que o afastamento de Cury não prejudicaria as atividades da Federação; que havia documentação suficiente para embasar o “afastamento imediato, obrigatório e preventivo”; e que a participação na eleição dá a Gomyde legitimidade para assumir o cargo. O juiz Péricles Bellusci de Batista Pereira, entretanto, entendeu que não há “relevância de fundamentos” e “possibilidade da ocorrência de lesão grave ou de difícil reparação” na permanência de Cury.
Restou uma bala
Com a negativa ao recurso, a chapa de Gomyde fica no aguardo do resultado da auditoria judicial nas contas da gestão Hélio Cury. Com a extinção do pedido de posse por via judicial, o máximo que Gomyde conseguiria – no cenário atual – seria a realização de nova eleição.
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