Arena com o teto retrátil: sonho a caminho de sair da maquete para a versão real do estádio. (Jonathan Campos/ Gazeta do Povo)| Foto:
CARREGANDO :)

Pingou ontem na caixa de e-mail de Mario Celso Petraglia uma nova proposta da Lanik para a instalação do teto retrátil da Arena da Baixada. A empresa espanhola quer 350 mil euros e a vinda de 20 técnicos da matriz da empresa para a execução do serviço.

 

Publicidade

É menos do que os 418 mil euros da revisão de orçamento apresentada pela empresa em agosto. Porém mais do que os 300 mil euros que César França, diretor-geral da empresa na América do Norte e do Sul, disse, semana passada, à Gazeta do Povo ser possível chegar, desde que usada a estrutura sediada no Chile. E bem mais que os 94 mil euros do orçamento de novembro de 2013. O Atlético já sinalizou que aceita uma fatura acima desse valor. A saber se considera os 350 mil euros um preço razoável.

 

Na quinta-feira, França tem reunião com Petraglia em Curitiba para buscar uma solução que faça o teto ser colocado sem que a ação judicial do Atlético contra a empresa precise ser levada adiante. Ontem, a sede da Lanik, na Espanha, começou a lidar com o processo. A primeira constatação foi do que a empresa chamou de ilegitimidade: o Atlético processa a Lanik Espanha, mas notificou a Lanik Brasil.

 

O plano do Atlético é inaugurar o teto retrátil dia 5 de dezembro, com o Shooto Brasil 52. Para ter o Caldeirão tampado até lá, o serviço precisa começar a ser feito, no máximo, no início de novembro.

Publicidade

 

Com André Pugliesi