Cartaz usado na manifestação sugere uma pergunta a Felipão.| Foto:
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Felipão não quer saber de protestos. Embora não proíba seus jogadores de falar do tema, deixa claro que as opiniões são responsabilidade de cada um e evita ao máximo comentários mais elaborados sobre o assunto. Mas os protestos não esquecem de Felipão.

 

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Na mobilização de torcedores em frente do Hotel Linx, no Rio, na manhã desta segunda-feira, um dos cartazes fazia alusão direta ao treinador. Sugeria que se perguntasse a Scolari se ele conseguiria viver com salário de professor aposentado.

 

Felipão não viu o cartaz. Já estava na Granja Comary, em Teresópolis. Vistoriou os gramados, cumprimentou jornalistas e deu entrevista a Fátima Bernardes enquanto o ônibus com os 23 convocados deixava o Rio (com protestos). Na chegada a Teresópolis, mais protestos, também de professores, porém de um grupo bem menor.

 

Confinada na Granja, a seleção ficará isolada das manifestações pelo menos até o próximo domingo, quando desce a Serra para viajar a Goiânia, onde enfrenta o Panamá, dia 3.

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