O gerente de futebol do Paraná, Marcus Vinícius: solidariedade aos jogadores e à comissão técnica. (Albari Rosa/ Gazeta do Povo)| Foto:
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O gerente de futebol Marcus Vinícius expôs, após o jogo com o Atlético, a incerteza quanto ao futuro do Paraná de forma crua – o que acabou pondo em dúvida a própria continuidade do gerente. Marcus Vinícius não falou com a imprensa depois da coletiva de ontem, mas confidenciou a pessoas próximas que não pedirá demissão. Só deixará o clube se for demitido. Mesmo com as dificuldades financeiras e salários atrasados, ficará em solidariedade aos jogadores e comissão técnica.

 

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Atualmente, os salários no Paraná estão com quatro meses de atraso, mais o 13º salário. Isso na média. O goleiro Marcos, por exemplo, está há nove meses sem receber.

 

A declaração de Marcus Vinícius, de que o Paraná acaba no fim do ano se não houver união dos paranistas, causou evidente mal-estar dentro do clube. A diretoria considera que a exposição do problema foi além da conta, mas entende que Marcus Vinícius estava de cabeça quente. Além disso, a situação financeira é realmente dramática.

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Com Julio Filho e Robson Martins

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