Na zona de rebaixamento do Brasileiro, o Botafogo é um dos times em pior situação financeira na elite nacional. (Foto: Vitor Soares/ SS Press/ Flickr Oficial do Botafogo)| Foto:
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Em duas semanas, os clubes passaram de uma posição refratária às ideias do Bom Senso – chegaram a dizer que havia diferença de apenas 10% para o texto de Otavio Leite – para totalmente receptivos à revisão. A leitura do coletivo de atletas é que, com o adiamento da votação e a disposição do governo em fazer emendas, os clubes teriam mais a perder se continuassem do outro lado da mesa. O risco de virar o ano sem elenco por causa de dívidas e bloqueio de verbas é real para algumas equipes. A aprovação da lei dará um fôlego para os clubes reorganizarem as finanças.

Pauta única

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Na semana que vem, o secretário nacional de futebol, Toninho Nascimento, vai a São Paulo passar ao menos um esboço da contraproposta do governo. Também tomará conhecimento das emendas sugeridas agora em conjunto por clubes e jogadores.

Discriminado

Proposto pelo Bom Senso, o controle de déficit mereceu uma ressalva dos clubes. Os dirigentes querem que investimentos sejam discriminados no balanço financeiro, para não inflar o déficit a ponto de deixar a equipe sujeita a punição. O movimento dos jogadores concordou com o adendo.

Nos acréscimos

“Orlando recebe 60 milhões de turistas por ano, cerca de um milhão de brasileiros. Eles poderão ver o Mickey, o Pateta e o Kaká.”

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Flávio Augusto da Silva, dono do Orlando City, clube que estreia na Major League Soccer em 2015 tendo Kaká como principal atração.