O diretor de Comunicação e Marketing do Atlético, Mauro Holzmann, negou categoricamente a possibilidade de a TIM estar adquirindo o naming rights da Arena da Baixada – como sugeria uma montagem feita por torcedores do Atlético que circulou pela internet. “Nunca nem conversamos com a TIM sobre isso”, afirmou Hollzmann. Depois, o dirigente disse que o ritmo lento da economia está atrapalhando todas as negociações de patrocínio no futebol brasileiro – seja para estádios, seja para patrocínio de camisa. Como exemplo, citou o fato de São Paulo e Santos estarem sem patrocinador máster.
Bom humor
Hollzmann chegou a brincar com o anúncio fake que circulou pela internet. Disse que trazia no bolso uma fatura de naming rights para cobrar da TIM, arrancando risos dos representantes da operadora.
It’s time
Prevista para o meio de março, a entrega do teto retrátil é um passo decisivo para a Arena da Baixada receber uma edição do UFC. A intenção da Zuffa, dona do evento de MMA, é quebrar o recorde de público: 55 mil pessoas no UFC 129, no Rodgers Centre, em Toronto. Para isso, precisa de dois elementos principais: um estádio coberto e um card forte.
Olho em Las Vegas
A Arena coberta daria ao UFC a opção necessária de estádio. O card cogitado nos bastidores é a final do TUF Brasil 4, que terá Anderson Silva e Maurício Shogun como professores. Os curitibanos farão lutas separadas, fugindo do usual do reality show. A programação se tornará mais real com uma vitória de Anderson sobre Nick Díaz, no domingo.
