Nikão é o primeiro reforço oficialmente confirmado pelo Atlético para 2015. Meia-atacante, 22 anos, com uma já extensa lista de clubes (Mirassol, Palmeiras, Santos, Atlético-MG, Vitória, Bahia, Ponte Preta, Linense, América-MG, Ceará). É dono de uma das mais impressionantes histórias do futebol brasileiro.
Tive a chance de contar essa história há quase dez anos, em uma série de reportagens, “Ronaldinhos do Futuro”, publicada aqui na Gazeta do Povo, em parceria com os grandes Marcio Reinecken e Rodolfo Bührer. Fomos até Mirassol, Rodolfo e eu, conhecer o pequeno prodígio de 13 anos. Voltamos impressionados com a história de um garoto que cresceu com medo de traficantes que lhe marcavam as costas com cigarro, viu o pai uma vez só, perdeu a mãe cedo. Nikão foi salvo pelo futebol. Embora para o atleticano importe o que ele for fazer em campo vestindo rubro-negro, Nikão já é um campeão por estar aí, jogando bola profissionalmente, como sonhava dez anos atrás, a caminho do PSV, da Holanda.
No link, o PDF da matéria, que faz parte (a série inteira, na verdade) da coletânea 11 Gols de Placa, publicada pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).
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