A contratação de um camisa 10 é prioridade absoluta no Coritiba. A camisa está sem dono desde a aposentadoria de Alex e não há entrevista de dirigente em que não se trate do tema. Ruy e Thiago Galhardo encaixaram bem no time, mas a busca pelo CARA continua.
Quinta-feira o colega Fernando Rudnick entrevistou Rogério Bacellar. Uma entrevista de fôlego, que seria publicada na segunda-feira, mas acabou sendo engolida pela saída de Ricardo Guerra e João Paulo Medina. Estamos publicando o material fragmentado. Um destes fragmentos trata especificamente do camisa 10. Trata dos nomes que já foram oferecidos e da necessidade de ser cirúrgico na contratação. Segue a declaração:
“Ainda estamos procurando um meia. Já nos ofereceram chileno, argentino, paraguaio… Se não acharmos no Brasil, tem de procurar fora. Aí tem de passar para a comissão técnica avaliar. Ver se não é mais um trambolho como vários que vieram na gestão passada.”
A cutucada nada sutil nas escolhas da gestão passada tem alvos bem definidos. O Coritiba trouxe três camisas 10 na era Vilson Ribeiro de Andrade. Obviamente o trambolho não é Alex. Bacellar se refere a Lincoln e Bottinelli, que além do desempenho abaixo da crítica e do custo alto, entraram com ações trabalhistas contra o clube.
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