Rubens Bohlen, presidente do Paraná, na reunião entre dirigentes da Série B no Recife. (Foto: Jorge Gomes Neto/ Náutico)| Foto:
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Tratada como salvação dos clubes brasileiros, a Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (LRFE) é vista com ressalvas por algumas equipes da Série B, o Paraná incluído. Estudo feito a pedido da diretoria paranista indica que, hoje, não seria vantajoso para o Tricolor aderir ao refinanciamento das dívidas com a União. A leitura é de que o parcelamento imporia uma conta nova sem aumento de receita. E o atraso no pagamento sujeita o clube a punições como rebaixamento e impedimento de contratar ou registrar jogadores.

Pauta conjunta

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A adesão à LRFE esteve na pauta de uma reunião entre oito clubes da Série B, quinta-feira, no Recife. O assunto principal do encontro são as cotas de transmissão do torneio. Os times esperavam um reajuste para 2014, mas conseguiram apenas que as parcelas começassem a ser depositadas já em fevereiro. Nos próximos dias, o grupo irá à CBF apresentar ao presidente José Maria Marin uma pauta conjunta. O pedido de reunião foi protocolado ontem.

Vaquinha tricolor

Um dos mais conhecidos torcedores do Paraná, o fisioterapeuta e jornalista Sergio Bello decidiu fazer uma vaquinha em prol do elenco. Ele percorrerá todos os setores da Vila Capanema, hoje, antes do jogo com o Bragantino, arrecadando dinheiro com os paranistas. O total será entregue ao capitão Lucio Flávio, como uma maneira de atenuar a crise financeira do clube.

Bola da vez

O Ninho da Gralha é a bola da vez do Paraná para quitar dívidas. O presidente do clube, Rubens Bohlen, admitiu à Rádio Banda B que vender o centro de treinamento é uma solução para quitar a dívida com o empresário Leo Rabello, por causa da negociação do meia Thiago Neves. Na mão inversa, o Tricolor tem uma ação na Justiça contra os ex-presidentes José Carlos de Miranda e Aurival Correia para que eles quitem essa dívida.

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Nos acréscimos

“Idade é apenas um número. E, para ser sincero, o número que importa são os décimos que quero ser mais rápido que os outros pilotos.”

Max Verstappen, holandês que terá 17 anos quando estrear na Toro Rosso, ano que vem, tornando-se o mais jovem piloto a correr na Fórmula 1.

Colaboraram: Julio Filho e Marcos Xavier Vicente.