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Petraglia e Bacellar: mais um motivo para controlar gastos. (Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo)
Petraglia e Bacellar: mais um motivo para controlar gastos. (Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo)| Foto:
Petraglia e Bacellar: mais um motivo para controlar gastos. (Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo)

Petraglia e Bacellar: mais um motivo para controlar gastos. (Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo)

Exigência da Medida Provisória que renegocia a dívida dos clubes, a limitação dos gastos com o futebol a 70% da receita bruta exigirá uma reeducação financeira da dupla Atletiba. Segundo o balanço do ano passado, o Atlético gastou, em 2013, R$ 81,4 milhões com o futebol, ante uma receita de R$ 85,8 milhões. A proporção de 94,5% rebaixaria o Furacão se o texto já estivesse valendo.
Passou raspando…
O balanço referente ao exercício de 2013 manteria o Coritiba por um fio na Série A – como aconteceu no campo. O Coxa arrecadou R$ 96,7 milhões, gastou R$ 67,5 milhões. Proporção de 69,8%.
… mas depois caiu
Por outro lado, o balanço a ser publicado em abril, referente a 2014, mandaria o Coritiba para a Segunda Divisão do Brasileiro. O clube teve receita de R$ 86,7 milhões e pôs no futebol R$ 64,3 milhões, o equivalente a 78,6% da arrecadação, acima do limite imposto.
Pobre, mas com fair play
Se os sistemáticos atrasos de salário deixariam o Paraná sob risco permanente de ser denunciado e perder pontos, ao menos no fair play financeiro o Tricolor não teria problemas. Em 2013, o Paraná arrecadou R$ 52,5 milhões e gastou com o futebol 41,1% disso – ou R$ 21,6 milhões.

 

Para efeito da nova lei, valem os gastos daqui pra frente, sem efeito retroativo.

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