Mesmo fechado há mais de seis anos, o Pinheirão deixou de dar prejuízo. Os custos de manutenção, segurança e limpeza do antigo estádio da Federação, em torno de R$ 50 mil mensais, têm sido cobertos pelo aluguel da área do estacionamento para feiras, circo e outros eventos sazonais. Essa movimentação também ajudou o IPTU do terreno, de R$ 290 mil.
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Novo dono do estádio, que foi a leilão em 2012, o empresário João Destro ainda não definiu o que será feito do local. Ele disse à coluna ter recebido estudos de aproveitamento da área. A possibilidade maior é um empreendimento residencial e comercial, mas propostas para transformar em parque de eventos e até em igreja chegaram à mesa do proprietário.
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A hipótese de manter um estádio onde hoje é o Pinheirão esfriou após não ir adiante o projeto do Coritiba de se mudar para o Tarumã. Não houve nenhum outro estudo nesse sentido. Embora remota, a construção de uma nova arena esportiva não é totalmente descartada. “Nada está descartado desde que dê lucro”, disse Destro.