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A prefeitura de Curitiba ainda aguarda um parecer do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa,  para dar andamento à triangulação entre prefeitura, União e Paraná pelo terreno da Vila Capanema. Debaixo do guarda-chuva do Planejamento está o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que doaria ao município um terreno de 30 mil metros quadrados ao lado da Rodoferroviária. Este terreno é vizinho ao da Vila Capanema, que precisaria ser doado pela União.

A primeira estimativa da prefeitura é gastar R$ 400 milhões na operação para erguer sua nova sede onde hoje fica a Vila Capanema. O valor equivale a dez anos do gasto atual do município com aluguel, pessoal e estrutura duas suas secretarias. O Paraná não receberia um estádio novo do poder público, mas sim uma indenização pelos benfeitorias realizadas no estádio.

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Não há um valor exato de quanto seria a indenização paga ao Tricolor. Uma referência é aplicar a tabela do IPTU ao quilômetro quadrado construído na região. Isso daria algo em torno de R$ 50 milhões, praticamente o mesmo montante da dívida atual do clube.

Adiada
Estava marcada para ontem, no Tribunal Regional Federal, em Porto Alegre, uma nova audiência da ação da União contra o Paraná, pedindo novamente o terreno da Vila Capanema. A audiência foi adiada a pedido do clube.