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O contrato do Coritiba com a Caixa vence dia 9 de maio. (Hugo Harada/ Gazeta do Povo)
O contrato do Coritiba com a Caixa vence dia 9 de maio. (Hugo Harada/ Gazeta do Povo)| Foto:
O contrato do Coritiba com a Caixa vence dia 9 de maio. (Hugo Harada/ Gazeta do Povo)

O contrato do Coritiba com a Caixa vence dia 9 de maio. (Hugo Harada/ Gazeta do Povo)

A aprovação de que a Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (antigo Proforte) tramite em regime de urgência na Câmara é motivo de comemoração nos bastidores do Coritiba. A entrada em vigor da Lei é o principal (para não dizer único) caminho para o clube tirar a Certidão Negativa de Débito (CND), pré-requisito para renovação com a Caixa Econômica Federal.

 

O banco estatal já acenou que pretende renovar os contratos de patrocínio com times de futebol. A única exigência é que os clubes estejam com os débitos em dia ou renegociados – caso do Coritiba a partir do momento que for possível aderir ao plano de refinanciamento de dívidas com a União. O temor no Alto da Glória era de que a tramitação normal não permitisse ao clube regularizar sua situação antes do fim do contrato atual, dia 9 de maio. Mesmo com o regime de urgência, a tramitação ainda estará sujeita à barganha política comum a votações na Câmara e no Senado, por onde o projeto ainda terá de passar antes de subir em formato de lei para sanção da presidente Dilma Roussef.

 

O contrato atual do Coritiba com a Caixa é no valor de R$ 6 milhões por um ano de exposição. O clube, porém, só conseguiu receber cerca de R$ 1,8 milhão. O restante está bloqueado judicialmente pela falta de CND. Também por não ter a certidão o clube não consegue finalizar a venda de um camarote e lotes de ingresso no setor Pro Tork para a Petrobras, por cerca de R$ 200 mil.

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