A semelhança entre os uniformes de Coritiba e Corinthians fez o árbitro Leandro Pedro Vuaden consultar o time da casa sobre o uso de uma camisa predominantemente branca. O gaúcho registrou na súmula ter sido informado pelo diretor remunerado de futebol Anderson Barros (erroneamente identificado como diretor de marketing) que somente a jogadeira tinha o patrocínio da Caixa estampado.
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Ainda na súmula, Vuaden informa que o Corinthians levou duas opções de camisa: preta com listra branca e branca com listra preta. No fim, o jeito foi se contentar com as camisas menos semelhantes.
Não agradou
A saída do volante Denner foi opção do Coritiba. Segundo o diretor Anderson Barros, o contrato do jogador venceu dia 31 de julho e tantos as condições discutidas para uma renovação como, principalmente, o rendimento do atleta não agradaram ao clube.
Placar congelado
Ontem completou um mês da última atualização do volume de potencial construtivo da Arena comercializado pela prefeitura. Até 4 de julho, foram vendidas 26.998 cotas, no valor total de R$ 16,7 milhões. Deste montante, R$ 11,2 milhões já haviam sido efetivamente pagos.
Bons tempos
Até antes da Copa, com forte atenção da opinião pública a tudo que se referia à Arena, as atualizações eram quinzenais. O potencial construtivo tem sido usado para pagar juros dos empréstimos da obra e servirá para quitar o empréstimo de R$ 30 milhões tomado junto à Fomento Paraná, com vencimento remanejado de dezembro de 2013 para dezembro de 2015.
Nos acréscimos
“Quero Valdivia vivo ou morto. É o maior mico da minha vida.”
Osório Furlan, empresário do meia Valdívia, envergonhado pelo sumiço do jogador. Semana passada, o pai do Mago chegou a enviar um e-mail ao Palmeiras perguntando onde está o filho. O clube não sabe.