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Alex: primeira eleição como votante no Coritiba. (Felipe Rosa/ Gazeta do Povo)
Alex: primeira eleição como votante no Coritiba. (Felipe Rosa/ Gazeta do Povo)| Foto:
Alex: primeira eleição como votante no Coritiba. (Felipe Rosa/ Gazeta do Povo)

Alex: primeira eleição como votante no Coritiba. (Felipe Rosa/ Gazeta do Povo)

Muito falada nos bastidores do Alto da Glória, a frase “O Alex é capaz de decidir uma eleição no Coritiba” é mais do que uma força de expressão. O nome do capitão coxa-branca aparece na lista de 9.125 associados aptos a votar na eleição convocada para o dia 13 de dezembro. Alex é sócio do Coritiba desde 2000 e pela primeira vez estará em Curitiba durante uma eleição do clube.

Movimentação de bastidores

Ainda não há chapa inscrita na eleição coxa-branca, mas a movimentação nos bastidores é intensa. Embora neguem a candidatura, os nomes de Vilson Ribeiro de Andrade (situação) e Ricardo Guerra (oposição) são os mais cotados para o bate-chapa do fim do ano.

Sócio morto não vota

O Coritiba se preveniu contra a presença de nomes de sócios mortos na lista de votantes, bastante comum em eleições de clubes brasileiros. No fim da notícia publicada no site oficial do clube foi incluído o seguinte aviso: “Os nomes de pessoas que porventura constam na lista e já são falecidos, pertenciam à categoria de sócio “remido” e a família até o momento não apresentou competente atestado de óbito para baixa do nome dos arquivos da secretaria do clube”.

A benção de Alex

Pouco antes de revelar no Instagram o atraso de salários no Coritiba, o atacante Zé Love teve uma rápida conversa sobre o assunto com o capitão Alex no Twitter. Foram quatro mensagens curtas. Começa com Zé Love escrevendo “#270dias”, ao que Alex responde com um “Hashtag!”. Zé Love prossegue com um “Tamo junto capitão”. Por fim, Alex diz “Eu estou com vcs mano. Já falei isso faz tempo…”. Com a benção virtual do craque do time, Zé Love fez a postagem expondo o atraso salarial e cobrando uma posição da diretoria. A mensagem foi rapidamente curtida por vários jogadores alviverdes.

Restrições

O novo protocolo adotado pela CBF desde quarta-feira na Série A do Brasileiro impõem duas restrições curiosas ao trabalho dos repórteres de campo: eles estão proibidos de abordar jogadores nas comemorações de gol (por exemplo, estender o microfone para captar a reação do atleta) e passar informações às equipes e técnicos sobre lances polêmicos da partida.

Uma por jogador

A confederação também regulou o número de crianças que podem acompanhar os clubes na entrada de campo. Desde quarta-feira são permitidos apenas 22. Antes, alguns clubes chegavam a ter mais de uma centena de mascotes por jogo.

Nos acréscimos

“A Vila Belmiro é um estádio hoje de acesso ruim, não tem onde estacionar, você não tem conforto, você não dá segurança. Eu tenho vergonha.”

Odílio Rodrigues, presidente do Santos, em uma avaliação sobre o tradicional estádio santista que enfureceu os conselheiros do clube.

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