A coleta de lixo pelos torcedores japoneses na Copa será repetida pelo Atlético na volta à Arena. (Foto: Reuters)| Foto:
CARREGANDO :)

Será a torcida do Atlético a primeira do Brasil a repetir a prática dos japoneses na Copa do Mundo, de recolher o lixo da arquibancada após a partida. O clube distribuirá 20 mil sacos de lixo ao público e haverá lixeiras pelo estádio para que o material recolhido possa ser despejado.

Aprende, Paraná

Publicidade

A torcida do Paraná chegou a ensaiar uma mobilização no mesmo sentido, após funcionários do clube deixarem a Vila Capanema suja, após o jogo com o Bragantino, em protesto contra atraso nos salários. A ideia foi abortada na segunda-feira, com medo de repercussão negativa na imprensa. Acabou jogando a primazia no colo do rival.

Com barreira

O Atlético fará no jogo de hoje, com o América-RN, testes para a instalação de barreiras metálicas anti-esmagamento no setor Brasílio Itiberê superior. A medida atende exigência do Corpo de Bombeiros para garantir a segurança dos torcedores devido à inclinação da arquibancada. A versão 1999 da Arena atendia a parâmetros da época. Uma mudança de legislação em 2011 estabeleceu novos valores que impõem ao setor a necessidade de ter as barras de ferro. O Grêmio instalou barreiras similares na sua Geral, ano passado, após torcedores caírem no fosso durante a “avalanche” em um jogo da Libertadores.

Aviso

A concessão de laudos de curto prazo da Polícia e dos Bombeiros para a Arena desagradou o Ministério Público do Paraná. O MP notificou os dois órgãos que ambos serão responsabilizados por qualquer problema de segurança no estádio enquanto prevalecer a liberação com restrições.

Publicidade

Foi a Fifa

O Atlético alega que ainda há adaptações por fazer porque recebeu com atraso o estádio da Fifa. Um exemplo é o isolamento físico do setor da torcida visitante. Hoje será com tapumes de madeira. Para o jogo com o Palmeiras, domingo, já deve estar instalada a barreira de vidro temperado.

Nos acréscimos

“Sabem por que o árbitro não ouviu nem presenciou? Porque não houve. Foi tudo uma grande encenação do goleiro para fazer cera.”

Adalberto Preis, vice-presidente do Grêmio, em mais uma declaração “equilibrada” do clube sobre o racismo contra o goleiro Aranha, do Santos.

Publicidade