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Durante uma pedalada até Campo Magro, no feriado do dia 12 de outubro, o odômetro da Manguarirê (nome da minha bicicleta, que significa “Magrela amiga”, em tupi-guarani) atingiu a marca dos 6 mil quilômetros rodados em pouco mais de um ano e quatro meses.

Essa é a distância que separa, em linha reta, Curitiba de Tegucigalpa, capital de Honduras, na América Central. Ou ainda, a distância entre a Ilha do Mel e Takoradi, cidade litorânea de Gana, na costa africana.

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Considerando o consumo médio de um veículo 1.0, isso significa a economia de 500 litros de combustível.

Pelo preço da gasolina em Curitiba, isso representa uma economia entre R$ 1.330 e R$ 1.450*.

Neste período, a bicicleta também me proporcionou uma economia de R$ 1755* apenas com o vale-transporte.

Pedalando melhorei minha saúde e também contribuí com a saúde do planeta, ao deixar de emitir 1,3 tonelada de CO2 na atmosfera.

Além disso, a bike adicionou 20 minutos úteis ao meu dia, tempo que deixo de ficar dentro de um ônibus lotado. Ao ir e vir de bike para o trabalho, gasto apenas 40 minutos ao invés de 1 hora de ônibus.

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Parece pouco? Em um mês, isso representa 6 horas e meia. Desde que passei a usar a bicicleta, ganhei, literalmente, 4 dias e 19 horas**.

Mas não pense que pedalando você só tem a ganhar. Você também perde. No meu caso, perdi 10 quilos (de 82 kg para 72 kg).

*O cálculo com economia não abrange os gastos diretos com estacionamento, seguro, IPVA, multas de trânsito ou indiretos com stress, tempo parado no congestionamento.

**O cálculo de ganhos não abrange os benefícios indiretos com condicionamento físico, saúde, endorfina e os amigos que fiz neste período por conta da bicicleta.

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