Álvaro e Osmar Dias (PDT) estão de olho no mesmo nicho para fortalecerem suas campanhas à presidência da República e ao governo do estado: o apoio dos evangélicos, mais especificamente da Igreja Universal do Reino de Deus. Nesta quinta-feira (1), saiu a notícia de que Álvaro (Podemos) ofereceu a vaga de vice em sua chapa para o PRB, partido controlado pela cúpula da Universal.
No Paraná, Osmar segue os passos do irmão e tem conversado com a legenda ligada aos evangélicos para que integre sua coligação. Há, inclusive, a possibilidade de o PRB indicar o vice para a campanha pedetista. O principal nome cotado para o cargo é de Edson Campagnolo, atual presidente da Federação das Indústrias do Paraná. O empresário ainda não está filiado à legenda, mas fontes do partido confirmam que há interesse na filiação tanto por parte de Campagnolo como do PRB. Caso queira disputar as eleições, ele deverá deixar a presidência da Fiep.
Se a coligação for consolidada, o PRB abre espaço para lançar a candidatura ao senado do presidente estadual do partido, Valdemar Bernardo Jorge.
Em entrevista concedida à Gazeta do Povo no dia 16 de fevereiro, Osmar Dias afirmou que nessas eleições não deixará a escolha do vice a cargo dos partidos. Isso porque ele avalia que em 2006 seu principal erro na disputa pelo Palácio Iguaçu foi ter acatado uma indicação que posteriormente acabou minando sua candidatura. Na época, quem compunha a chapa com Dias era Derli Donin, que respondia a oito processos administrativos e dois criminais. O fato foi usado pelo então adversário de Osmar e acabou sendo decisivo para a derrota do pedetista.
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