A falta de acordo entre motoristas e cobradores e empresários do transporte coletivo atrasou a definição do novo valor da tarifa técnica do transporte de Curitiba. Em tese, o reajuste dos trabalhadores deve ser definido até o dia 1º de fevereiro para que a mudança na tarifa técnica – valor que é repassado pela prefeitura aos empresários – seja anunciada no dia 26 de fevereiro.
Como cerca de metade do valor da tarifa está relacionado a custos com pessoal, qualquer alteração tarifária depende das negociações entre trabalhadores e empresários. A proposta feita pelo sindicato que representa os concessionários é pagar o reajuste com base no INPC, que no período foi de de 1,87%. Os empresários aguardam um posicionamento dos trabalhadores.
Apesar da indefinição sobre o valor que a prefeitura pagará aos empresários, o prefeito Rafael Greca (PMN) já anunciou que o valor da passagem na catraca será mantido em R$ 4,25 durante 2018. Isso porque, segundo argumenta a prefeitura, o aumento praticado em 2017 deu lastro para que o Fundo de Urbanização de Curitiba consiga absorver o impacto do aumento da tarifa técnica sem repassá-lo aos passageiros.
Outra estratégia adotada pela Urbs para evitar o reajuste na tarifa social em 2018 é a revisão de exigências operacionais feitas às empresas. Entre as mudanças previstas estão, por exemplo, a troca do material das lixeiras e alterações nas cores e na parte traseira dos veículos.
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