Em 2003, primeiro ano do governo Lula, investidores perceberam que o presidente falava a verdade quando prometeu seguir a linha econômica de FHC. Como resultado, o índice da Bolsa de São Paulo subiu 97% e o dólar caiu de R$ 3,55 para R$ 2,90 naquele ano.
Eu já disse na semana passada e repito: é grande a chance de tudo ocorrer conforme o esperado e a Bolsa de São Paulo repetir 2003 e sair dos atuais 85 mil pontos para se aproximar dos 200 mil pontos nos próximos anos.
Alguns leitores disseram que estou pecando por um otimismo ingênuo. Acho que não, pois veja só:
Ou seja: com direita, centro-direita ou centro-esquerda, é bem provável que a reforma da Previdência seja aprovada meses após a eleição. Se isso acontecer, os juros cairão ainda mais e as agências de risco elevarão a nota de crédito do governo federal. O PIB vai deslanchar.
Vivemos nos últimos anos o pior de todos os gráficos do PIB: o gráfico em “L”, uma longa queda seguida por crescimento baixo. Agora parece que tudo está configurado para termos um gráfico em “U” – uma alta acentuada depois da crise, como aconteceu a partir de 2003.
Eis uma bela vantagem em termos passado por Dilma Rousseff: sabemos que dificilmente teremos um presidente pior. Diante desse passado recente, há, sim, uma ou outra razão para ser otimista com o Brasil.
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