O advogado, cientista político e comentarista da Jovem Pan, Fernando Conrado, é o convidado de Leda Nagle no Gazeta Entrevista desta semana. Na conversa, ele falou sobre conservadorismo, eleições em 2022 e explicou por que não compactua com o coletivismo e com a esquerda.
“Porque quanto maior o tamanho do Estado, maior a chance de corrupção. Eu não sou um liberal maluco, mas o Estado tem que ser cada vez mais enxuto para não dar chance da treta. Por isso que a gente vê essas grandes empresas sempre defendendo pautas progressistas, porque eles têm mais chance de roubo”, disse.
Para Conrado, não é que as pessoas tenham vergonha de serem conservadoras, mas o nome progressista é bom. “Você sempre quer ser o revolucionário. Quando a gente é jovem, quer ser o cara que vai mudar o mundo, virar tudo de cabeça pra baixo. Mas, todo mundo vira conservador um dia”. Veja a entrevista completa!