Para Newt Gingrich, conselheiro de Donald Trump, Madonna deveria ser presa. Não por lacrar demais, mas por associação ao terrorismo. Vem entender!
No último sábado (21), assim como muitas celebridades, a rainha do pop participou da Women’s March, em Washington, capital dos EUA. E Madonna não é Madonna sem polêmica. A passeata, caso você não saiba, tinha como intuito principal a promoção dos direitos das mulheres, mas também buscou defender outras causas, como o apoio aos imigrantes.
No evento, a cantora fez um discurso bem forte, afirmando que gostaria de iniciar uma “revolução do amor”. Lá pelas tantas, porém, Madonna falou que tem pensado em “explodir a Casa Branca”. Prato cheio para os apoiadores de Trump.
É óbvio que a frase foi dita em sentido figurado, mas foi o suficiente para Gingrich bradar por aí que a cantora deveria ser presa. Para o político, ela se igualou “aos jovens fascistas que correram pela cidade quebrando janelas. Todos deveriam receber a pena máxima. O que você tem é um fascismo emergente de esquerda, e ela é parte disso. Eu acho que temos que estar preparados para nos proteger”.
Madonna, é claro, não ficou quietinha, não, e em seu Instagram escreveu que não promove a violência e que é importante que as pessoas entendam seu discurso de forma completa, sem focar em uma frase retirada do contexto. “Sei que agir com raiva não resolve nada, e a única maneira de mudar as coisas para melhor é com amor” afirmou.
Assista ao discurso na íntegra:
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