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12 anos de Senhora do Destino: por que Nazaré Tedesco foi a melhor vilã da Globo

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Dá pra acreditar que há 12 anos estreava uma das melhores novelas da Rede Globo? Sim, meus amigos, “Senhora do Destino” já é uma pré-adolescente em termos de anos televisivos (eu estou velha!). E se faz 12 anos que a produção dava o ar da graça no horário nobre do plim plim, também faz 12 anos que o Brasil conheceu Nazaré Tedesco.

Embora as novelas da emissora tenham produzido vilãs memoráveis – como se esquecer de Laura Prudente da Costa (“Celebridade”), Odete Roitman (“Vale Tudo”) ou Flora (“A Favorita”)? – a raposa felpuda de Renata Sorrah ocupa um lugar especial em nossos corações.

Para celebrar essa data tão especial, o blog resolveu elencar 12 motivos que fazem de Nazaré a melhor vilã da Globo:

1. Autoestima

As novelas nunca viram personagem com mais autoestima que Nazaré. A vilã não economizava nas caras e bocas quando se admirava no espelho, sempre se chamando de “gostosa”. Autoconfiança é tudo!

2. Bom gosto para moda

Nazaré percebeu antes de todo mundo que a década de 90 era uma super inspiração em termos de moda, e sempre arrasava nos vestidos de veludo.

(Crédito: Reprodução)

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3. Sedução

Além de estilosa, Nazaré sabia seduzir como ninguém.

4. Disfarces

O público amava Nazaré, é verdade, mas vamos ser sinceros: ela não era muito benquista pelas outras personagens da novela. Para poder circular pelos outros núcleos sem ser linchada, Naza recorria aos disfarces – que, na verdade, envolviam apenas uma peruca escura (e muitas vezes mal posicionada).

5. Tiradas e apelidos

A raposa felpuda era mestre em dar apelidos para seus desafetos. Dentre as pérolas, a enteada Maria Claudia (Leandra Leal) era a “pitbull fêmea”, a “filha” Isabel/Lindalva (Carolina Dieckmann) era a “ingrata” e Maria do Carmo (Suzana Vieira) era a nada politicamente correta “anta nordestina”.

Outra tirada clássica de Naza foi durante o casamento de Isabel/Lindalva e Edgar (Dan Stulbach), quando, ao observar o casal homoafetivo formado por Eleonora (Mylla Christie) e Jennifer (Bárbara Borges), afirmou estar sentindo “de longe o cheiro de couro”.

6. Adorava um traguinho

Assim como milhares de brasileiros, Nazaré recorria a uns traguinhos no final de semana para relaxar.

E às vezes, até passava do ponto.

7. Criatividade para eliminar desafetos

A raposa felpuda não economizava na criatividade na hora de se livrar daqueles que não gostava. Tesoura afiada, eletrocução e empurrar escadaria abaixo estavam entre seus métodos.

8. Inspirou outras vilãs

E os métodos de Naza não ficaram restritos à “Senhora do Destino”, não, ultrapassando as barreiras novelísticas.

9. Sabia sambar

A vilã sabia da importância de preservar a cultura nacional e mandava ver no samba.

10. Usava o transporte público

Gente como a gente, Naza precisava recorrer ao transporte público de vez em quando. E fervia na lotação.

11. Carência

Como todo ser humano, às vezes Naza sentia falta de um mozão para chamar de seu, e não sentia vergonha nenhuma de sua carência.

12. Peitava as inimigas

Muito antes de Valesca, Naza já distribuía “tiro, porrada e bomba” por aí, sem temer as inimigas.

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