Quando o assunto é estudo, todo vestibulando tem seu ponto fraco. Uns não gostam de Matemática, outros não se entendem muito bem com a Língua Portuguesa. Alguns têm dificuldades em Química, outros com Filosofia. Normalmente essas deficiências dizem muito das nossas preferências e influenciam até na escolha do curso. Mas no vestibular é preciso saber sobre tudo e a dedicação àquela matéria que não está na lista de preferências pode significar a diferença entre a aprovação ou mais um ano de estudos. O repórter Luís Celso Jr. foi até o Dom Bosco saber dos alunos quais as disciplinas mais difíceis e como eles lidam com isso.
“A matéria mais difícil para mim é Língua Portuguesa. Não consigo me expressar bem. Sei usar a gramática e tudo mais, mas na hora de montar o texto… Eu prefiro Exatas. Eu e minha colega Maria estamos estudando juntos, para um ajudar o outro. E estamos focando nas [disciplinas] em que temos mais dificuldade neste início de ano”.
Everton Gusthavo Gorski, 16 anos, que vai tentar Engenharia Mecatrônica.
“Tenho mais dificuldade em Matemática. Não sei o porquê. Nunca tive facilidade nesta disciplina, mas nunca parei para analisar o motivo.”
Maria Caroline Zampieri, 16 anos, que está indecisa entre Medicina e Enfermagem.
“Eu não me dou bem com História. Me perco muito no tempo (risos). O professor vai e volta no tempo e daí já não sei mais onde ele está. Costumo estudar sozinho, e estou focando nas matérias que tenho mais dificuldade.”
Vitor de Freitas Joslin, 15, vestiba de Direito.
“Agora estou dando um foco maior nas matérias em que tenho mais dificuldade, como Química, e outras de Exatas. Mesmo assim, procuro dar atenção para tudo. Na primeira fase tem de ir bem em todas, caso contrário, não passa.”
Jésica Turra, 18, que quer vaga em Medicina.
“Até agora, a mais difícil para mim é Língua Portuguesa. É a matéria que menos me interessa e que eu menos estudei, até pela minha opção de curso. Os conteúdos de Exatas eu já sei. Vou continuar estudando todas, mas focar mais nas que tenho dificuldade.”
Luiz Henrique Paixão Grokoski, 17, que pretende tentar uma vaga em Matemática Industrial.
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