

No 200º aniversário do renomado The New England Journal of Medicine, o The New York Times publicou uma série de entrevistas com pesquisadores adeptos ao que eles chamam de “ciência aberta”, ou seja, a criação de inúmeros ambientes de colaboração livre em pesquisas pela Internet.
Esses profissionais criticam grupos de pesquisas fechados, inflexíveis, caros e elitistas, que, segundo eles, impedem um crescimento mais veloz da ciência e a propagação rápida dos seus resultados em benefício da sociedade.
No artigo, o The New York Times acaba citando alguns sites que são verdadeiros bancos de dados abertos na Internet. Confira alguns deles:
– Public Library of Science (PLoS)
– GalaxyZoo, onde estão catalogados milhões de objetos presentes no espaço.
– MathOverflow, blog interativo para a solução de problemas de matemática
– ResearchGate,a já famosa rede social para cientistas, onde é possível compartilhar artigos e encontrar colaboradores.
EUA podem usar Moraes no banco dos réus como símbolo global contra censura
Ucrânia, Congo e Líbano: Brasil tem tropas treinadas para missões de paz, mas falta decisão política
Trump repete a propaganda de Putin sobre a Ucrânia
Quem é Alexandr Wang, filho de imigrantes chineses que quer ajudar os EUA a vencer a guerra da IA