A pressão do vestibular normalmente interfere na rotina dos estudantes e faz com que eles aumentem o tempo de estudos e diminuam as horas de sono. O Vestibular da Gazeta do Povo conversou com três vestibas para saber se eles passaram a dormir menos, cortaram a soneca da tarde ou criaram alguma estratégia especial de descanso para o ano de provas. Confira:
Bruno, Camila e Dony contam como o vestibualr está mexendo com suas noites de sono
“Durmo entre 6 horas
e meia e 8 horas, dependendo do dia, porque às vezes tenho aula à noite. Mas não me sinto cansado. Se eu durmo mais que isso fico com sono durante o dia. Nunca tomei café ou guaraná para ficar acordado. Costumo estudar no cursinho, porque em casa a probabilidade de dormir é maior.”
Bruno Galdino Biscaia, 19 anos, aluno de cursinho.
“Neste ano estou dormindo só seis horas por noite. Vou dormir à meia-noite, porque não tenho sono. Como a rotina é muito pesada, me canso mais rápido e acabo tendo sono à tarde. Tento evitar, mas às vezes acabo dando uma cochilada depois do almoço. O meu propósito é sempre dormir só um pouquinho, mas às vezes perco a noção do horário e não consigo acordar. Sempre dormi depois da meia-noite e se me deito mais cedo acabo perdendo o sono.”
Camila Abran Maria, 17 anos, aluna de terceirão.
“Neste ano eu reduzi um pouco o tempo de sono, porque faço um curso de aprofundamento nas noites de terça e quinta. As aulas terminam às 10 horas da noite. Eu chego em casa às 10h30 e vou logo me deitar, porque acordo às 6 h da manhã. No ano passado terminava o meu estudo às 9h30 da noite, me arrumava e ia me deitar. Eu até prefiro a rotina atual, porque, se estendo muito o meu sono, fico sonolento durante a manhã. Hoje procuro dormir 7 horas e meia, inclusive nos sábados e domingos. Percebi que meu rendimento é melhor e que esses minutos fazem grande diferença.”
Dony Campos, 20 anos, estudante de cursinho.
E você, alterou sua rotina de sono por causa do vestibular? Solte a Língua!
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