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A Macaca e o Pijamão
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Jogo muito truncadão no meio de campo, muita marcação e pouquíssimos chutes a gol, além dos incontáveis passes errados. O primeiro tempo doeu as córneas.

Quando a Ponte ficou com um a menos aos 6 minutos da segunda etapa, achei que aí dava pra furar a retranca da Macaca. Mas o zagueirão Luciano Castán – ô Castán! – quis ir pro chuveiro junto com o pontepretano Ferron e ferrou o time, quatro minutos depois.

Roberto Fonseca ainda gritou pra Castán, que já tinha amarelo: “Cuidado aí! Não faz falta!”. Mas acho que ele deve ter escutado “Rápido aí! Faz falta! Faz falta!”.

Ambos com dez e a quebradeira seguiu com poucos lances – é verdade, o goleiro campineiro pegou umas bolas legais -, até que Renatinho, ex-Coxa, inventou de aparecer no jogo aos 35′. O danadinho tava sumido até então.

Meno male que o Paraná continua na 3ª posição, mas, muito nervosismo nesta hora. Contra o S. Caetano, no sábado, não pode perder. Dizem que na Segundona perder duas seguidas é o mesmo que… bem, esqueci, mas é mais feio que o macaco ali de cima que rabisquei enquanto via o jogo – talvez se tivesse desenhado uma gralha…

Os maltratados olhos pelo menos viram uma Vila Capanema com lotação máxima. Uma maravilha.

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E no Couto tem Corisco de pijama hoje à noite. Não, não é banana de pijama. A banana – do Paranito? – a Macaca já levou ontem pra Campinas; sobrou só o pijama, que o Coxa vem envergando com insistente elegância.

O São Paulo vem magoadinho com as vaias que recebeu no empate em 2 a 2 contra o Atlético-GO (o mesmo da única derrota alviverde no Couto). Mas os tricolores que curtam a fossa em outro lugar.

Jogão imperdível. Desta vez enquanto assisto ficarei desenhando minha coxa…


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