Achei meio chinfrim o Paratiba da Vila Capanema. Público pequenico – três mil e poucos -, violento, chuvoso e com enxurrada de cartões.
Dos bolsos do árbitro Héber Lopes sairam 10 cartões, três rubros e sete alourados. Quatro pro Alviverde, seis pro Tricolor.
O Paraná entrou mais nervoso; na lanterna, precisava dos três pontos com urgência. Foi mais violento.
O tricolor Taianan foi o assombra-pau do jogo. Provocou a expulsão de Jéci e Rafinha. A de Jéci foi injusta. A de Rafinha foi justa, porém antes Taianan havia entrado por trás com um carrinho tão criminoso quanto o de Javier Mendez em Léo Ga-ga-go. Rafinha retrucou com uma cotovelada boba e foi dividir sabonete com Jéci.
Tecnicamente o empate em 1 a 1 foi ligeiramente injusto pro Coxa. E ligeiramente justo pro Paraná.
Mandem bola, chicas y chicos…
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Governo Lula impulsiona lobby pró-aborto longe dos holofotes
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Deixe sua opinião