Não entendi bem a histeria em torno do bate-boca entre um repórter de rádio de Curitiba e um jogador do Paysandu, no Couto. Parece que foi algo como “minha torcida é maior que a sua!”, “nada disso, a minha é maior!”. Crianças acima de 5 anos já não fazem mais isso.
Coisa tola. Tola também foi a reação da imprensa de Belém, onde li textos que pareciam escritos por torcedores, não jornalistas, na tentativa de mexer com o brio dos bicolores e assim encher o estádio, o que aconteceu – a deizão o ingresso, até nóis.
Mas de nada adiantou. O Coxa entrou em campo tranquilo e infalível como Bruce Lee e papou outra vez o Paysandu.
Bem, é claro que o Coxa quer disputar pela segunda vez consecutiva o título da Copa do Brasil, e é claro também que sabe que o torneio vai começar, de fato, agora, com adversários cada vez mais qualificados, como ele próprio.
Mandem bola, chicas y chicos. E não esqueçam de visitar o lojinha do Salim.
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