Falta de disciplina, comportamento inadequado, desorganização, desobediência, briguinhas em treinos, sabotagens com o sabonete na hora da ducha pós-treino, etc., etc., chama o delegado que ele resolve. Mais do que delegado, Antônio Lopes é detetive. Ah!, agora os vadios do CT do Caju estão com os dias contados. Nada escapa à observação de um detetive.
Os torcedores atleticanos viram o que aconteceu em Londrina. Sob os olhos do detetive, a turma correu com lama até à cintura pra arrancar aquela vitória contra o Flu. O delegado/detetive detesta o Flu. É vascaino até à última bala do coldre. Os jogadores do CAP deram a ele as boas-vindas, mas, mais do que isso, um “não me tire do time”.
O detetive comissário Lopes só tem feito esta auspiciosa carreira no futebol por conta do tempo que ralou em delegacias cariocas investigando casos mais cabeludos do que este que vive o Atlético.
As sabonetadas no CT do Caju ganharam um olho vivo e faro fino…
(Quer dar uma olhadinha no que o detetive Lopes já aprontou, clica aqui; e minha coluna de terça, escrita com um vazamento no banheiro, tá bem aqui)