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Com choro ou sem choro de Domingos Moro pelo Atlético, o fato é que Santiago Morro não fez os gols que deveria ter feito e o Furacão, mesmo jogando uma boa partida, perdeu pro Baêa.
Estou com o Delegado: o CAP merecia pelo menos o empate, que parecia já encaminhado.

O gol da derrota, aos trintinha do segundo tempo, foi daqueles lances fortuito. A bola lançada pro baiano Júnior, autor do gol, quicou no gramado e escapava do seu domínio; como viu Renan avançando sobre ele, deu aquele maldito toquinho por cima do goleiro rubro-negro, típico gol de futebol de areia.

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Agora o Atlético tem apenas 13 rodadas pra vencer oito. Ou uma combinação medonha de empates e vitórias e desgraças alheias.

Que ano este pro time da Baixada, que ano…

(Assisti o primeiro tempo do Couto e o segundo do Pituaçu, mas com zapeadas aqui e ali; um saco; melhor, claro, quando a dupla Atletiba joga em dias, ou horários, diferentes)

No Alto da Glória o Coxa fez mais um jogão de encher os olhos. Deixou a Raposa zonza, ainda procurando o caminho da toca. Pena o Vanderlei falhar no gol deles; poderia ter ficado nos 2 a 0, ou mesmo ampliado. Mas dá pra perdoar facinho o Vande – viu a intimidade?

O Cruzeiro é um time que sempre briga por título e/ou Libertadores, ano após ano; e há tempos não perdia pro Alviverde, portanto uma belíssima e oportuna vitória.

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Agora o time coxa-branca se interessou mesmo de verdade por uma vaguinha na Liberta dores. Continua a quatro pontitos da última vaga do G4, que hoje pertence ao Flu, mas o importante é não tirar o olho do traseiro da turma à frente.

Sábado os coxas vão torcer pro Atlético vencer o G4 Flu e domingo tem que somar a terceira vitória como visita – é, isso mesmo: só aprontou fora de casa duas vezes; muito comportadinho o vovô.

Ah, vai dizer que não vai torcer por derrota do Flu na Arena da Baixada? Conta outra. (E olha que depois o CAP tem o Inter, o Botafogo, o Santos…)

Mandem bola, chicas y chicos. E não tenham vergonha de serem educados.