O gol de Rafinha, na vitória magra, porém importantíssima do Coxa sobre o Inter, pareceu gol de pebolim, daqueles que você dá um peteleco na bola pra afastar da meta e bate no atacante imediatamente à frente, entrando sorrateiramente no gol.
No caso do jogo do Couto, Bolívar tentou afastar com um petardo e a bola explodiu no sovaco de Rafinha e entrou marota no canto do colorado Muriel (veja abaixo print screen que fiz do lance).
Como disse Rafinha, nem sempre dá pra fazer gol bonito. O que vale são os 3 preciosos pontos, por supuesto.
E se for de sovaco, dá na mesma – ou até melhor, pelo inusitado. O gol foi absolutamente legal. Rafinha não teve intenção alguma de desviar a bola. Se o petardo de Bolívar encontrasse o nariz de Rafinha ele agora estaria hospitalizado.
Outro ponto positivo é que a defesa mais vazada – 37 gols – não tomou nenhum ontem. Sair de campo com alguns GC vinha sendo tão comum quanto, entre os jogadores, coçar a cabeça e a orelha enquanto dá entrevista.
Mandem bola, chicas e chicos.