Chicos y chicas… Vai aí um trecho da crônica desta terça-feira deste dublê de cronista esportivo e catador de milho…
Eta, Eta…
A coluna hoje abre com trilha sonora. Som na caixa!
“Quando a lama virou pedra/E Mandacaru secou/Quando o Ribaçã de sede/Bateu asa e voou/Foi aí que eu vim me embora/Carregando a minha dor/Hoje eu mando um abraço/Pra ti pequenina/Paraíba masculina, Muié macho, sim sinhô/Paraíba masculina/Muié macho, sim sinhô/Eta pau pereira/Que em princesa já roncou/Eta Paraíba/Muié macho sim sinhô/Eta pau pereira/Meu bodoque não quebrou/Hoje eu mando /Um abraço pra ti pequenina/Paraíba masculina, Muié macho, sim sinhô/Paraíba masculina/Muié macho, sim sinhô/Eta, eta”
(A letra foi copiada com control C, control V do site Vagalume. Se tiver algum erro, é do Vagalume ou do Gonzagão, não deste dublê)
Carlinhos Paraíba era o cara que carregava o piano nas costas até pouco tempo atrás. Armava quase todas as jogadas para o gol. Sumiu do ofício ou eu não tenho mais assistido aos jogos do Coxa.
Agora chega, bastante festejado pela torcida, outro paraibano. Marcelinho, o “presente do centenário”, como a diretoria alviverde está vendendo a contratação.
Mas cá entre nós: o problema do Coxa é a inaptidão do ataque em arranjar gols. Marcelinho não é exatamente um goleador. Ivo até agora não viu esta uva, gols, e terá de encaixar seus homens de frente com o “presente” para encontrar as redes adversárias.
Caso contrário o Coxa verá, em seu centenário, o Atlético campeão paranaense. Este seria um presente e tanto; de grego.
Eta, eta!
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