No mata-mata de sábado entre Atlético e Grêmio, no Olímpico, valendo a quarta vaga à Libertadores – aquela que é mas pode não ser -, quem matou foi o árbitro Sálvio Spinola Fagundes Filho. Matou o Atlético no jogo de POA e no próximo, em Fortaleza, contra o Ceará, por conta dos cartões.
Certo, não foi só ele. Sabemos que o time tem suas limitações. Quando ainda estava 1 a 1, Guerrón teve excelente chance de virar o jogo mas não fez, sozinho com o goleiro Victor, ainda que um pouco sem ângulo.
Daí veio o pênalti que Rhodolfo não cometeu e o Atlético amoleceu. Não bastasse isso, Spinola amarelou quase o rubro-negro inteiro. Nove cartões contra unzinho do Grêmio. É aquela coisa, estatisticamente comprovada: os ábitros têm uma terrível tendência a facilitar a vida dos mandantes.
Agora só resta vencer o Ceará – sem Baier, Rhodolfo e Chico, suspensos com a coloboração de Sálvio Spinola – e Avaí; e torcer por um empate que seja do tricolor gaúcho, nas duas últimas rodadas, pra ficar com a vaga que vale Libertadores mas pode não valer (o Palmeiras de Felipão tá com pinta de levar esta Sul-Americana).
Ah, sim, e torcer por arbitragens menos “spinolizadas” ao Furacão.
A charge de hoy? táqui!