Atleticon na luta. Paranito também. Um pro título do returno, o outro pra não cair. O primeiro tempo do dérbi de ontem deu preguiça. Na etapa final melhorou muito, tanto que os 5 gols saíram só no lado B do jogo. 3 a 2 pro Rubro-negro, de virada, quando o Tricolor esteve por duas vezes à frente no placar.
Bobeira do volante Luiz Camargo, capitão tricolor, na falta em Baier, quando já tinha amarelo. Mérito de Baier, que o levou ao fundo planejando a expulsão do guri de 23 anos; Luiz caiu como um patinho na conversa do matuto.
Kelvin, enfim, fez um gol. Tirou a camisa e levou amarelo. Madson empatou, de calcanhar, tipo pelada, imitou Kelvin, tirou a camisa e também foi amarelado. Léo, de cabeça, fez 2 a 1, copiou Kelvin e Madson e também arrancou a camisa; mais um amarelo pro Tricolor.
Acho que cartão pra quem tira a camisa e corre pra torcida é exagero, sei lá. Fica até mais vibrante comemorar assim. Claro, tem de limitar à camisa, senão começam a tirar os calções também.
Porém, sabendo que ficar descamisado rende cartão e mesmo assim cometer a infração é tontice.
A manutenção dos cinco pontos entre Corisco e Atleticon renderá mais emoção no PR-11, talvez até o Atletiba, na penúltima rodada, e mais talvez ainda até à última.
Só ficou ruim pro Paranito. Mas acho que ainda escapa nestes quatro últimos jogos – Operário (f); Iraty (c); Arapongas (c) e Cascavel (f) – que já está com a corda no pescoço, só faltando empurrar o banquinho (cobra tem pescoço?). Basta Léo jogar o que sabe.
E que jogão novamente no Couto, sábado, hein? 6 a 2 no Rio Branco! O Coxa anda batendo forte até demais, humilhando. Com a 13ª vitória consecutiva no Paranaense, já elvis a marca do Furacão de 2008, de Ney Franco, com 12. Marcas e recordes são pra quebrar. Ora um, ora outro.
Mandem bola, chicas y chicos.
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