Brigando pela liderança e único invicto do Brasileiro lado A depois de sete rodadas, o Coxa entrou no quinto Atletiba do ano com um fugaz favoritismo, mesmo o Atlético vindo de uma onda de azar e somando reveses tão improváveis que nem o Sobrenatural de Almeida saberia explicar.
Além do que clássico é clássico – e vice-versa. Tanto que o Furacão jogou melhor o primeiro tempo, e só não foi pro intervalo na frente porque a zica tá mesmo feia. Everton e/ou Manoel poderiam ter aberto o placar se…
Mas o Coxa tava em casa e fez prevalecer seu território. Pra isso bastou colocar no segundo tempo o velho conhecido do Atlético, Geraldo, o angolano endiabrado. O camisa 45 – já usou a 17, a 18; mais alguma? – parece uma espécie de… Não, não, peraí… Sabe aquela coisa de soltar a coleira de um cão brabo pra cima de alguém que você queira longe, contra alguma ameaça ou algo assim? Geraldo lembra isso. É só botarem ele pra aquecer que os atleticanos já pensam: “ih, lá vem o cachorro louco”. E não dá outra; o africano faz um estrago, bota uma correria dos diabos e faz um nó em qualquer esquema tático.
Geraldo definitivamente virou um pit bull que guarda o Couto de atleticanos.
Sim, o Atlético poderia ter vencido, já que tratava-se de um Atletiba. Todos sabíamos disso. Menos Geraldo, que tinha certeza que o Coxa ia ganhar, que ia dar pelo menos 1 a 0, com gol dele. E que Vanderlei ia pegar aquele chute à queima-roupa do Marcão no finzinho do jogo.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano