Atlético e Paraná lutaram bastante e não saíram do lugar. Continuam na mesma, em 6° e 11°. O empate em Paranaguá foi mais sentido do que o empate em Campinas, por supuesto.
O Joinville foi pro Caranguejão a fim de aprontar pra cima do CAP e quase conseguiu – quer dizer… conseguiu, já que jogou com um a menos desde os 24’ do 1° tempo, segurou o 1 a 1 e ainda meteu uma na trave no finzinho da partida.
Drubscky disse que o time ficou ansioso em jogar com um a mais, vejam só. Ele, professor letrado em tática de futebol, deveria saber como orientar o time a superar a tal ansiedade, nénão?
Até o juiz da partida ficou ansioso, marcando dois pênaltis inexistentes, um pro Atlético, convertido por Elias, e outro pro Joinville, voltando atrás em seguida, acertadamente, depois de consultar a bandeirinha.
(Vacilo do Manoel, hein? Mas acontece nas melhoras zagas, como a do CAP, com apenas 17 gols sofridos, junto com o próprio JEC)
Foi uma despedida meio fajuta do Gigante do Itiberê, que não deu muita sorte ao Furacão. A partir do próximo mando vai de Ecoestádio, onde jogou o Estadual vencendo e goleando. Foi tão fácil jogar no Ecoestádio que deu até pra cultivar uma horta com rabanetes, beterrabas, tomates…
No Brinco de Ouro o jogo foi xoxo, digo, 0x0 – dificilmente uma partida que termina sem nenhum golzinho foi boa. Ricardinho gostou do pontinho trazido de lá, dizendo que o time é novo e ainda não tá entrosado (até dezembro, quem sabe, já esteja).
Claro que o ponto foi valioso, ainda mais se botar na conta que o Bugre queria sua terceira vitória seguida diante de sua torcida. No fim os dois, com a urgência de subir e não se distanciar do G4, dançaram abraçadinhos no meio da tabela, em 11° e 12°.
Uma largada de returno meia-boca, digamos.
E hoje é a vez do returno pro Coxa, no Couto, pela permanência na elite, contra o Inter.
E returno não tem volta. É retona final.
Mandem bola, chicas y chicos. Despues sigam-los e amiguem-los.