Sobre o que falávamos mesmo?

Cá estamos nosotros de vuelta a el blog. Não é que este cartunista e dublê de comentarista de futebol tenha ficado sem assunto. Ao contrário, o assunto ficou sem mim. É que precisei vir a Maceió (do Nordeste só conhecia Teresina, capital do Albert Piauí) e esqueci de botar na mala o cérebro.

A consequência disso foi ficar sem o incrível, extraordinário, soberbo, magnífico e imprescindível Fotochópi. Tive de dançar xóte e forró pra arranjar um aqui na terra das águas e algas e de Marechal Deodoro – além de primeiro presidente deste paísão lindo e bagunçado feito quarto de adolescente, é rua no centro de Curitiba.

Acompanho nossas coisas online, por supuesto; poderia estar na China que dava na mesma – só mudaria o fuso horário (e possivelmente o cardápio, repleto de insetos e costeletas de cachorro).

A coisa funciona assim: quando vamos mal das pernas dentro de campo, inventamos outros assuntos, como contratações, Maceió, dispensas, pau jurídico, Maceió, quem tá entrando e saindo do DM… Agora mesmo voltou o assunto da Vila Olímpica pra uso do Atlético, coisa que já defendia antes de ser assunto… Maceió… E por aí vai.

Inventem um assunto ustedes, chicas y chicos… Pode ser inclusive Maceió.

PS: Não sou muito chegado em molhar a bundinha no mar, mas que clima de verão em pleno inverno de julho é bizarro e gostoso, isso é. E, sério, tô me sentindo enormemente culpado de estar aqui e ustedes aí.