Sob o governo de Justin Trudeau, o Canadá se tornou o país mais lacrador do planeta. Em nenhum lugar do mundo a mentalidade woke se arraigou com tanta força, afetando diretamente o cotidiano das pessoas comuns.
É o que afirma o documentário “Canada’s woke nightmare – A warning to the West” (“O pesadelo woke do Canadá – Um alerta para o Ocidente”), produzido pelo jornal britânico The Telegraph e recém-lançado no Youtube.
“Nós nos tornamos um Estado totalitário”, afirma, com todas as letras, um dos entrevistados. O documentário (sem legendas, infelizmente), pode ser assistido abaixo, na íntegra:
Trata-se de uma verdadeira revolução cultural, no mau sentido. O documentário mostra como as reformas comandadas por Trudeau, com sua cara enjoada de bom moço, estão afetando seriamente as liberdades individuais, promovendo o ensino de coisas estranhas para crianças, descriminalizando o uso de substâncias pesadas (o que resultou no aumento da violência e da mendicância), incentivando a interrupção da gestação e elaborando um programa de eutanásia e suicídio assistido acessível até mesmo para pessoas sem doenças terminais.
O psicólogo Jordan Peterson, ele próprio uma vítima este fenômeno e um dos personagens do documentário, chama a atenção para o truque que leva a sociedade a aceitar passivamente essas medidas: o governo e a militância woke desqualificam qualquer tipo de oposição como fascista.
Quem discorda deles é gente que não tem compaixão pelas minorias nem empatia pelas vítimas do capitalismo, esse sistema malvadão – gente que, portanto, precisa ser extirpada da sociedade. Com medo do cancelamento ou coisa pior, o cidadão comum se vê constrangido ao silêncio, enquanto assiste ao ataque cotidiano a suas crenças e valores.
Sob o governo de Justin Trudeau, o Canadá se tornou o país mais lacrador do planeta.
Em um artigo publicado há duas semanas no The Telegraph, Peterson foi além, afirmando que o Canadá é hoje um Estado crescentemente censor, que ignora a liberdade de expressão e outros direitos básicos dos indivíduos, incluindo o de protestar em público contra o governo.
Trata-se da implantação gradual de uma verdadeira distopia, que não se restringe ao Canadá: este seria apenas um laboratório de implantação de uma agenda por meio da manipulação de inocentes úteis - um modelo que já vem sendo seguido pela Inglaterra e outros países, inclusive na América Latina. Um verdadeiro filme de horror em câmera lenta.
Segundo o documentário, na província da Columbia Britânica, por exemplo, já é legal portar até 2,5 gramas de drogas pesadas como heroína, cocaína e até mesmo fentanil, um opioide 50 vezes mais destrutivo que a heroína (o uso da maconha já tinha sido flexibilizado em 2018).
Se você ainda não ouviu falar de fentanil, o vídeo abaixo mostra os efeitos dessa droga, que transforma os viciados em verdadeiros zumbis, antes de matá-los de forma rápida e humilhante.
Mas, na maioria das grandes cidades canadenses, a polícia está proibida de abordar usuários que injetam a droga no meio da rua: é mais fácil ser multado por consumir álcool. Em algumas zonas de Vancouver, tornou-se comum ver bandos de zumbis caminhando sem rumo pelas ruas, ou imóveis em transe, em posições estranhas.
As internações e mortes por overdose explodiram, sobrecarregando o sistema de saúde. “É uma selva”, descreve um entrevistado.
O governo canadense também aderiu com força a outro tipo de ativismo, autorizando o uso de bloqueadores de hormônios em pré-adolescentes – em alguns casos, mesmo sem a autorização dos pais.
Em todo o país, se você se dirigir a alguém usando o pronome errado, estará sujeito a severas sanções. Uma enfermeira teve seu registro cassado por criticar o uso de expressões como “pessoas com vagina”, no lugar de “mulheres”.
Muitos entrevistados que não concordam com tudo isso não quiseram mostrar o rosto no documentário, por medo de serem ridicularizadas, ou mesmo de perderem o emprego.
Trudeau já está no poder há quase oito anos, e a próxima eleição será apenas em 2025. Apesar de ele enfrentar uma oposição crescente, tudo indica que a sociedade canadense ainda terá que sobreviver a mais dois anos de ativismo woke pela frente, no mínimo. Faz o T.