Teço em versos este artigo,
em versos faço esta crônica.
Métrica e rima bendigo.
A minha esperança é tônica!
Tudo aquilo que passou,
que nos sirva de lição.
Se o ano velho levou,
de que serve ao coração?
É aprender, é crescer.
É recusar a censura.
A liberdade é viver
a cada dia a bravura.
A verdade não tem dono.
Contra fatos ninguém pode.
O debate em abandono...
É quando a mentira explode.
Antítese, contraponto,
contra isso não se aposta.
É de ideias o confronto,
vem disso a melhor resposta.
Os tiranos, ditadores,
mentirosos e ladrões,
não aceite seus horrores,
despudores, armações.
Olhe em volta, o tempo vem,
a vitória se apresenta.
Não há mal que vença o bem,
não é sem fim a tormenta.
Olhe em volta, o ano é novo,
além do que a vista alcança...
Somos fortes, somos povo
de muita fé e esperança.
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