Está na hora. Passou da hora. Tudo o que poderia dar errado já deu. A sociedade assiste, atônita, a uma novela de terror e guerra, em que fatos inimagináveis se repetem, trazendo de volta o fantasma da inflação, da censura, da tirania e da nunca abandonada corrupção.
O povo brasileiro quer dar um basta nesse círculo vicioso, clama por liberdade e se mobiliza por reformas estruturais, profundas e de médio e longo prazo no sistema.
Há mais de 30 anos, duas forças têm influenciado a formação e a condução das instituições do Brasil: socialismo e corrupção. Essas forças estruturam o que muitos chamam de "Sistema" ou Deep State. A visão socialista, que permeia grande parte da política nacional, prioriza um Estado centralizador e controlador. Paralelamente, a corrupção aproveita essa concentração de recursos e gastos para se perpetuar, criando um ambiente propício para desvios e práticas ilícitas.
A política brasileira foi sequestrada por esses interesses; petrificados em um modelo constitucional em que tudo é do Estado, para o Estado e pelo Estado, e o cidadão é o servidor e pagador
Para mudar de rumo, precisamos de muito mais do que trocar os rostos na política: é necessário reimaginar as bases do país a partir de um projeto de reformas a longo prazo.
O Congresso Nacional, dominado pelo chamado “Centrão”, é a espinha dorsal da política, onde acordos escusos prevalecem sobre o interesse público. Em outras palavras, nenhum serviço público prestado à população está livre de agrados aos corruptos. Essa prática, profundamente enraizada, não apenas dificulta reformas estruturais, mas perpetua um círculo vicioso de corrupção e ineficiência.
Os acordos políticos baseados no “toma lá, dá cá” refletem um sistema que transforma políticas públicas em moeda de troca. Com isso, o Brasil não anda — arrasta-se pelo lodaçal.
Esse cenário demonstra que não adianta apenas renovar o Congresso; é necessário renovar as ideias. Sem uma transformação profunda na estrutura do Estado, a engrenagem continua emperrada. A Constituição de 1988, denominada "Cidadã", prometia ser essa renovação.
No entanto, logo em sua promulgação demonstrou ser inexequível. Ao longo das décadas, em vez de torná-la mais libertadora, os socialistas e corruptos agiram para transformá-la em uma armadilha totalitária contra os cidadãos.
O resultado é o Estado hipertrofiado, centralizador, arbitrário, que viola direitos universais inerentes ao ser humano e dificulta as iniciativas locais e a autonomia do cidadão. Não por acaso, o contribuinte trabalha cinco ou mais meses do ano para pagar impostos que sustentam um sistema que não entrega os serviços esperados.
Para que o Brasil alcance o seu verdadeiro potencial, precisamos ir além dos ajustes no atual sistema e pensar em sistemas diferentes. É necessário algo maior, mais profundo: um projeto de país que não só ataque as mazelas de hoje, mas que pavimente o futuro com uma base sólida, de longo prazo, focada na liberdade individual e no protagonismo do cidadão.
É nesse contexto que surge o Plano Brasil: um convite a transformação, reunindo propostas de especialistas para enfrentar os desafios estruturais do país. Entre os pilares dessa proposta estão as reformas na Previdência, Saúde e Educação, além de reformas tributária, política e administrativa, concebidas para criar um ambiente mais equilibrado e justo.
O objetivo é proporcionar mais transparência aos cidadãos, dando maior autonomia e participação nas decisões que impactam diretamente suas vidas, enquanto o Estado assume um papel de servidor daquilo que só o Estado pode fazer e nada mais.
O Plano Brasil busca, principalmente, lançar as bases para um diálogo construtivo na sociedade e propor ações práticas que possam transformar as estruturas do país. É um convite à reflexão e à ação conjunta em prol de um futuro em que o equilíbrio entre liberdade e responsabilidade seja a essência de um povo mais livre e próspero.
Para conhecer a proposta, acesse https://lpbraganca.com.br/plano-brasil/.
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