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O pro-wrestling — conhecido no Brasil como telecatch — está na cultura dos americanos há muitas décadas.

A popularidade do show é tão grande que pode até ser difícil compreender os motivos que fazem das lutas encenadas um sucesso tremendo.

Nesse domingo (2), em Orlando, na Flórida, 75,245 pessoas lotaram o Estádio Citrus Bowl para acompanhar o maior show do pro-wrestling: o Wrestlemania. Em sua 33.ª edição, o evento é considerado o Super Bowl do telecatch. Só a renda de bilheteria foi de US$ 14,5 milhões — cerca de R$ 45 milhões.

Ao todo, são cinco noites de ode ao “entretenimento esportivo”, termo criado para resumir o pro-wrestling. Os shows começaram na sexta (31) e vão até terça-feira (4).

Mas qual a grande atração, já que tudo que acontece no ringue é predeterminado?

Sim, socos, chutes, quedas… tudo é encenado como em um roteiro. Mas os atores são de carne e osso e os golpes podem machucar e causar lesões de verdade. Na maioria da vezes, porém, temos interpretações terríveis lutadores sendo atingidos.

E essa também é a graça.

Há ainda uma boa dose de drama em tudo que acontece. A ação no ringue é carro-chefe, claro, mas tudo não passa de uma novela com mocinhos e vilões, amizades e traições.

Ex-campeão peso-pesado (até 120 kg) do UFC, Brock Lesnar foi um dos personagens principais do Wrestlemania. Veja abaixo um trecho de sua batalha contra o cinquentão Goldberg.

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