O retorno de Anderson Silva ao octógono pode acontecer em casa. O lutador de 40 anos afirmou nessa sexta-feira (25) que sua próxima luta deve acontecer em Curitiba, onde foi criado, em abril de 2016.
Flagrado em exame antidoping por esteróides anabolizantes no início deste ano – e posteriormente punido com um ano de suspensão – o paulista pode voltar a competir a partir de fevereiro.
Seu adversário seria o inglês Michael Bisping, que tem duelo marcado para novembro, e atualmente ocupa a oitava posição no ranking dos médios (até 84 kg).
“Devo lutar em Curitiba em abril, no mesmo card de Fabrício Werdum e Cain Velásquez. Acho que meu oponente será Michael Bisping. Não me lembro direito. Acho que é ele…”, disse o Spider, durante participação em um evento de MMA na Rússia.
Questionado pela Gazeta do Povo, o maior campeão do UFC já avisou, inclusive, que gostaria de competir em Curitiba. A última vez que lutou na cidade foi em 31 de janeiro de 2002, quando derrotou Roan Jucão no Mecca 6.
A reportagem apurou com uma fonte do Atlético, no entanto, que a Arena da Baixada ainda não está reservada para o UFC e que, por enquanto, não há negociação em andamento. O local é o único da cidade com a infraestrutura desejada pelo Ultimate.
De acordo com o Globoesporte.com, o diretor do UFC no Brasil, Giovane Decker, não confirmou a informação sobre a o retorno de Spider.
Ainda assim, é público e notório que o evento tem interesse em realizar uma edição na casa atleticana, especialmente por causa do teto retrátil e a grande capacidade de público (com área do gramado poderia chegar a 50 mil lugares).
Tanto que diretores da organização visitaram o Joaquim Américo no ano passado, mesmo antes da instalação da ‘tampa do caldeirão’.
Contudo, a afirmação de Anderson vai contra o que o presidente do UFC, Dana White, havia dito sobre a disputa de cinturão dos pesados entre Werdum e Velásquez. Mesmo sem adiantar data exata, o mandatário disse que o combate seria em Las Vegas, nos Estados Unidos.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura