Pela segunda vez, Anderson Silva está no meio de um escândalo de doping.
O lutador de 42 anos foi notificado pela USADA, órgão responsável pelo controle de substâncias proibidas do UFC, sobre uma potencial violação em um exame fora de competição — a amostra positiva foi coletada no dia 26 de outubro.
A informação foi divulgada nesta sexta-feira (10) pelo UFC, que também confirmou que o ex-campeão está fora da luta contra Kelvin Gastelum, dia 25 de novembro, na China.
O Spider, está suspenso preventivamente e pode pegar até quatro anos de punição caso seja considerado culpado.
Reincidente
No início de 2015, em sua primeira luta após quebrar a perna de maneira chocante no octógono, Anderson foi pego pela primeira vez no antidoping. As substâncias proibidas eram androsterona, drostanolona, temazepam e oxazepam.
O lutador foi condenado a 12 meses de suspensão, pena que foi aplicada meses antes do UFC estreitar o controle antidoping ao contratar a USADA, a agência americana antidoping, como reguladora independente.
Na primeira vez, Anderson foi flagrado em testes fora e também dentro de competição. Ou seja, na noite do combate contra Nick Diaz, em Las Vegas.
O brasileiro sempre negou utilizar drogas para melhorar a performance e sua defesa utilizou como argumento que um estimulante sexual contaminado por esteróides anabolizantes foi responsável pelo resultado do exame.
No ano passado, ele também negou que o doping mancharia sua carreira vitoriosa nos ringues. E agora?
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