A derrota de José Aldo no UFC 212, no Rio de Janeiro, deixou o Brasil em situação delicada no campeonato. O país, que normalmente dividia com os Estados Unidos a maior parte dos campeões, agora só tem mais um dos 11 cinturões existentes.
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A baiana Amanda Nunes é a única representante brasileira com um título de divisão. A Leoa é a rainha dos peso-galo (até 66 kg), mas vai colocar a cinta em jogo no próximo dia 8 de julho, em Las Vegas. A adversária é a ucraniana Valentina Shevchencko.
Atualmente, os EUA detém a maior parte dos campeões: Stipe Miocic (pesados), Daniel Cormier (meio-pesados), Tyron Woodley (meio-médios), Cody Garbrandt (galos) e Demetrious Johnson (moscas), além do próprio Max Holloway, que desbancou Aldo nos penas.
Entre os homens, os ‘intrusos’ são o inglês Michael Bisping (médios) e o irlandês Conor McGregor (leves). Já nas categorias femininas, além de Amanda, a polonesa Joanna Jedrzejczyk (palhas) a holandesa Germaine de Randemie (penas) são as rainhas.
A próxima chance de um cinturão vir para o Brasil será com a curitibana Cris Cyborg, que luta no UFC 214, no fim de julho — ela disputará o titulo dos penas, que deve ser oficialmente abandonado por De Randemie. A rival ainda está indefinida.
Outro nome que provavelmente dispute um título é o peso-meio-médio Demian Maia. Ele já recebeu o aval para encarar Woodley, mas ainda não assinou contrato para sacramentar o combate.
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