Segundo maior evento de MMA do mundo, o Bellator revelou no ano passado os planos de organizar um evento ao Brasil em 2018. Um ano depois, tudo indica que o show tem mesmo boas chances de sair do papel.
Com carta branca para negociar, o lutador Wanderlei Silva se reunirá nesta semana com Mario Celso Petraglia, presidente do Conselho Deliberativo do Atlético-PR, para tentar viabilizar um megaevento na Arena da Baixada.
“Eu vou fazer a luta principal e estou querendo me lançar como organizador. Tenho o evento, tenho o local, estou na luta principal. É só encaixar as peças”, explicou o Cachorro Louco ao Luta Livre.
O adversário seria o americano Quinton Rampage Jackson, desafeto histórico do curitibano. Wanderlei, que conheceu a Baixada no mês passado, até já imagina quem poderia completar o card principal do evento.
“Coloca os dois irmãos Pitbull, que estão bem no evento, o nosso campeão Rafael Carvalho e o Goiti Yamauchi, que é daqui de Curitiba. Está feito o evento. O Bellator está muito interessado no mercado brasileiro e Curitiba seria o local perfeito”, garante.
Segundo o lutador, o plano do Bellator para o Brasil é para o segundo semestre, provavelmente setembro ou outubro. Por isso, ele trabalha para poder lutar em casa pela primeira vez desde 2000.
“Vou falar com o Petraglia, quero fazer acontecer. Não quero fazer um evento isolado. Quero ajudar a colocar a cidade no circuito do MMA mundial. Tenho 99% de certeza que vamos fazer acontecer. Quero que nossos empresários me ajudem a trazer esse evento para cá. Um bom negócio tem de ser bom para todos os lados”, conclui Wanderlei, de 41 anos.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Governo Lula impulsiona lobby pró-aborto longe dos holofotes
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula