O Bellator bombou sua divisão feminina peso-mosca (até 57 kg).
De uma só vez, o campeonato contratou seis lutadoras — que se juntam a um plantel que já contava com seis atletas — e anunciou a disputa do primeiro cinturão da divisão ainda em 2017.
Entre caras novas está a canadense Valérie Létourneau, ex-desafiante ao cinturão peso-palha (até 52 kg) do UFC, em 2015.
O que o UFC (e outros eventos sérios) fazem para evitar mortes nos ringues?
A colombiana Alejandra Lara, a chinesa Na Liang, a americana Kristi Lopez, a turca Sabriye Sengül e a brasileira Juliana Juliana Velasquez também assinaram contratos válidos para mais de uma luta.
“Esse grupo de contratações no peso-mosca demonstra que estamos comprometidos com nosso elenco de lutadoras e estamos acrescentando ainda mais quantidade a uma categoria já competitiva”, comentou o presidente do Bellator, Scott Coker, via assessoria de imprensa.
Invictas, a americana Ilima-Lei Macfarlane (6-0) e a russa Anastasia Yankova (5-0) são os nomes mais conhecidos na divisão até então.
O notícia do fortalecimento do peso-mosca feminino no Bellator também é bom para três brasileiras cotadas entre as melhores do mundo, já que o UFC ainda ignora essa divisão.
São elas a paulista Vanessa Porto (Invicta) e as curitibanas Jennifer Maia (campeã do Invicta) e Ariane Lipski (desafiante ao título do KSW).
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