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Ao lado do brasileiro Rorion Gracie, o americano Art Davie criou e produziu as primeiras edições do UFC, lá novembro de 1993.

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Davie desembarcou do negócio anos depois, bem antes de a marca se tornar a maior referência do MMA pelas mãos de Dana White e dos irmãos Fertitta.

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Mas isso não o impediu de deixar outra marca no mundo da luta. Ou seria mancha?

No fim de 2008, o empresário lançou uma nova modalidade chamada de Extreme Arm Wrestling (XARM). Na tradução literal: Braço de Ferro Extremo.

Era bizarro. Em pé, separados por uma mesa acolchoada, os “atletas” tinham as mãos amarradas entre eles como em uma disputa de braço de ferro. De resto, estavam liberados para bater e aplicar chaves nos oponentes em três rounds de um minuto cada.

Existiam três formas para vencer: nocauteando, fazendo o rival desistir, ou prendendo seu braço. Caso o empate persistisse, os jurados escolheriam o vencedor.

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“É ação, é entretenimento, é real” e “Os três minutos mais intensos dos esportes” foram frases usadas pelos produtores para tentar vender XARM.

Na época, o conhecido site Bleacher Report até alertou: “Xarm faz os esportes de combate voltarem dez anos no tempo”.

Mas é claro que não deu certo.

Depois do primeiro torneio, que deu US$ 10 mil ao campeão, a modalidade não teve vida muito longa. Mais algumas edições foram realizadas, apenas para confirmar o fracasso absoluto de uma ideia bizarra.

Veja abaixo alguns vídeo do XARM:

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